Resumo:
O Jardim de Santa Cruz de Coimbra, popularmente conhecido como Jardim da Sereia, é um dos mais eruditos espaços do século XVIII português. Fruto de um programa intelectualizado que, através da alegoria da água viva, faz recriar na terra o Paraíso da cosmogonia cristã católica, sobreviveu às várias intervenções da época contemporânea e com algumas delas viu o seu sentido profundo ainda mais sublimado.